ELA uma mulher de 26 anos , professora de matemática, acaba aceitando a proposta de casamento de seu namorado, (mesmo sem ter certeza de seu amor por ele), como uma tentativa de fugir da pressão de seu pai e da sociedade, que querem que ela faça o que é esperado de uma mulher. ELE um garoto de 17 anos,vive com sua mãe viúva, frustrado com a vida, e tendo sido expulso de muitos colégios por mal comportamento,compra 1 moto escondido de sua mãe e se aventura em alta velocidade pela cidade,tentando fugir de seus problemas acaba atropelando uma mulher, mas nada grave acontece, depois do acontecido ele corre esconder a moto e segue para a nova escola onde foi transferido. Ao chegar na escola, ele se surpreende ao ver que a mulher que ele havia atropelado algumas horas antes seria sua professora. Ambos tem seus conflitos familiares, e aos poucos eles percebem que estão sofrendo por causa das pressões daqueles a sua volta, e é essa ligação que os faz ficarem perigosamente pertos, além dos conflitos parecidos,descobrem que estão apaixonados. Ao assumir esse sentimento ELA enfrenta o julgamento da sociedade por corromper um menor, abandona seu noivo, e desaponta seu pai,um ex professor aposentado bastante rigoroso. Além de perder seu emprego, ser presa e acusada de assédio ,ELA se descobre grávida e totalmente apaixonada por ele. ELE apesar de sua mãe ser totalmente contra o namoro, faz de tudo para estar com a mulher amada.Mas a mãe dele só aceita retirar a queixa se ele aceitar ir estudar em outro país. Sem saber da gravidez, e para devolver a liberdade a sua amada, ele acaba aceitando e vai estudar em Los Angeles...Depois de muitos problemas e algum tempo ELES se reencontram e...., E estragaria a estória eu contar o final. Essa é a linda estória de amor de MICHI e HIKARU, eu assisti hoje, "Majo no Jouken"(AMOR IMPOSSIVEL) é um "dorama" ( novela Japonesa) de 11 episódios, lançado em 1999 pela TBS. E você? Qual a sua opinião? * O amor tem idade? Idade influencia no sentimento entre duas pessoas? Acredito que não, creio que duas pessoas podem se amar em qualquer idade. Já repararam o quanto os filmes e novelas vem abordando o assunto das escolhas de algumas mães? Mães que se acham no direito de escolher o melhor para seus filhos. Será que realmente temos esse direito? Quero compartilhar aqui minha experiência de ser mãe.Alguns medos,momentos,realizações e experiências. Quando meu filho nasceu eu tinha um medo enorme de não conseguir ser uma mãe ideal,eu olhava para meu filho e meus medos chegavam,ficava imaginando se eu conseguiria cuidar,ensinar e proteger ele em todos os momentos.
Ficava aterrorizada ao pensar como seria quando ele chegasse na adolescência e aquela idade de rebeldia de todo adolescente o afastasse de mim, já me via chorando, sozinha e preocupada quando ele chegasse na idade em que iria querer ir para as baladas,preferir os amigos,ter uma namorada ou seguisse por caminhos errados. Todos esses receios eu sentia porque meu irmão foi um adolescente muito rebelde, sempre via minha mãe preocupada, muitas vezes meu irmão sumia sem dar notícias,voltava de madrugada,e só de recordar eu já achava que com meu filho seria igual. Mas hoje meu irmão é uma pessoa normal,casado,com família formada e uma vida estabilizada .E meu filho um adolescente sem me causar problemas ou preocupações.
Angustiada,certo dia desabafei com uma tia que gosto muito, e minha tia Waldeny me acalmou a alma quando disse que de nada adiantaria eu ficar antecipando um tempo que nem havia chego.E que cada época é uma época,tudo muda e até mesmo as preocupações mudam de acordo com o passar dos anos.Minha tia tinha razão, as preocupações hoje são diferentes.
Hoje vejo que, seria difícil o meu filho ter as mesmas rebeldias que meu irmão teve. Os tempos são outros. Hoje tem celular,computador,video-game,ipod,iphone e naquela época não. Ou seja, meu filho prefere ficar em casa tendo a disposição dele filmes,músicas,computador do que estar na balada. Mesmo quando ele raramente sai com amigos, eu levo, depois vou buscar, ligo ou mando torpedo,email, para saber se esta tudo bem,ou seja, a tecnologia de hoje nos ajuda bastante...Preocupações existem,e muitas,mas bem diferente daquelas que eu ficava imaginando quando meu filho ainda era bebê.
Vendo essas mães na tela da tv decidindo e fazendo suas escolhas para seus filhos, me pergunto se farei o mesmo quando meu filho decidir namorar ou casar. Terei eu o direito de escolher por ele? Quem foi que disse que mãe tem uma bola de cristal e pode adivinhar o que é melhor para seus filhos?Dizem que coração de mãe não se engana, será mesmo?
Penso que apesar de amarmos nossos filhos incondicionalmente e acima de tudo, isso não nos dá o direito de viver a vida deles. Deus dá a cada um de nós,uma vida, e muitas mães insistem em viver a vida delas e a de seus filhos. Meu dever de mãe é aconselhar,alertar,conversar com meu filho.Mas viver a vida DELE, isso é errado. Não posso mandar nos sentimentos dele. Quero dar sempre a ele LIBERDADE de ser dono das escolhas que ele fizer.
SER MÃE...acho que é isso! *Se você quiser assistir MAJO NO JOUKEN,baixe AQUI ,é legendado em português. Se vc tiver o Torrent baixe por AQUI
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isso ai amiga,temos que dar asas aos nossos passarinhos,não é mesmo? E, fazemos isto,quando os deixamos voar livremente,respeitado as suas escolhas,pois sabemos que:"Não há no mundo quem possa mudar tão profundamente a essência de um homem"
ResponderExcluirUm beijo imenso
ah, poxa! conta o final! rsrsrsrs
ResponderExcluirbom, você fez duas perguntas. a primeira é se amor tem idade. Eu acho que depende muito muito muito. Essa moça da novela tem 26, e o rapaz, 17. Eu penso: francamente, o que um rapaz de 17 tem na cabeça? Que tipo de conteúdo pode acrescentar para uma mulher de 26 anos? Ela já trabalha, foi à luta, e o menino ainda nem saiu da escola. Acho que a situação invertida funcionaria melhor.
A segunda pergunta é se mãe tem direito de escolher pelo filho. esse é outro caso que também depende. Há mães e mães, né? A minha mãe é uma que é uma verdadeira montanha russa. Até hoje tenta fazer escolhas por mim. Maioria das vezes não a ouço. Sou grandinha, vacinada, beirando os 30, divorciada por causa de violência doméstica, casada pela segunda vez com o homem que amo e sou amada, mas que mamãe custou a aceitar. Mas vou te confessar: ela já me livrou de cada uma!!!!!!!!
Bom, vim retribuir a visita e me apaixonei pelo seu blog. agora você tá ferrada: vou vir aqui sempre!!!!!! e já to te seguindo também!
Lilian, obrigado por seu carinho e atenção ao meu conto O Diário de Bronson. E se seu sogro é parecido com o Dr. Mendelson: Ai de você! Abraço e até breve!
ResponderExcluirJefhcardoso
Profissão Mãe.
ResponderExcluirUma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era sua profissão.
Ela hesitou, sem saber como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem algum trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho" exclamou Ana. "Sou mãe!"
"Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar" disse-me ela com novo interesse "o que faz exatamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa).
Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?).
O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)"
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com
Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutora-Executiva-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutora-Assistente.
Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras, Doutoras na Arte de Fazer a Vida Melhor!
(Marcelo Dias).
beijooo.